domingo, 22 de agosto de 2010

A surpresa resplantece fulgores do discurso analítico”!

Lucia Montes nos refresca a memória do esquecimento, aquela que nos permite trabalhar, esquecidos de um saber advindo, e só dele, de um luto feito e ‘em sendo feito’ e, ainda a fazer, sempre, de uma constante ‘excomunhão’que caracteriza a atopia do lugar do analista. Por que nos surpreendemos tanto e sempre? O que há de ser do desejo do analista “para que ele opere corretamente”? (Lacan, sem 11) Por que é que “surpreendentemente”se é só da surpresa que o discurso analítico pode se instaurar, num fulgor???

Que Lucia nos transmita, por extenso, seu trabalho sobre o tema, do “Contar à arte de bem tecer”!

Angela Porto

Nenhum comentário:

Postar um comentário