"Eu diria que um conjunto de seres falantes só se sustenta se está filiado a uma escritura em curso, às impossibilidades de uma escritura, ou ainda, se ela tem a pretensão de estar acabada, à necessidade de preservá-la, de transmiti-la, e, em conseqüência, de mastigá-la, ruminá-la e consumi-la (...). Se existe "um a mais” nesse grupo é o “a mais” do teorema iminente, quero dizer, aquele que não está escrito ainda, mas está a ponto de sê-lo” D. Sibony(1975)
Desde 2010, encontramo-nos em
torno do texto de Freud e do texto de Lacan. Alguns, cujo percurso é
diverso e particular, percorremos, cada um, um trajeto que a estrutura nos
impõe, na tentativa da precisão de manejar o que “temos a cargo”, pois o que “
temos a cargo” tem efeitos de qualquer forma.
E se “é preciso sempre ter já percorrido um pedaço do caminho para que a partida se esclareça pela retroação” retomamos o percurso do Tear 4, que tem sido o endereço de publicação de nossos textos, quando eles se nos vêm como questão e/ou, sempre, efeito de trabalho da leitura e da clínica. Os participantes têm o acesso à publicação no blog, mas o fazem se o quiserem. Não há compromisso institucional ou hierarquia. Temos um dia de encontro, um endereço e o texto. Texto que trabalha cada um a seu modo particular e se faz transmitir numa boa conversa.
E se “é preciso sempre ter já percorrido um pedaço do caminho para que a partida se esclareça pela retroação” retomamos o percurso do Tear 4, que tem sido o endereço de publicação de nossos textos, quando eles se nos vêm como questão e/ou, sempre, efeito de trabalho da leitura e da clínica. Os participantes têm o acesso à publicação no blog, mas o fazem se o quiserem. Não há compromisso institucional ou hierarquia. Temos um dia de encontro, um endereço e o texto. Texto que trabalha cada um a seu modo particular e se faz transmitir numa boa conversa.
“De um Outro ao outro” é o nosso trajeto
atual. Somos quem vai por essa trilha e quem se dispõe a essa forma de
trabalhar.
E pela retroação, de um pedaço do caminho já feito, tour e retour, a partida se esclarece e se impõe.
Que momento é esse,
“momento sutil em que o silêncio de tudo o que já foi dito faz
com que alguém se ponha a escrever, numa tentativa de ainda vir a dizer?... Dança-trança de significantes
que se relançam de um texto a outro, nas entre linhas, entre letras, entre
nomes próprios... No Tear 4 nada parece estar solto ou livre de conseqüências..."http://tear4-psicanalise.blogspot.com.br/2010/08/escrita-em-movimento.html
Recomeço...nova partida
Recomeço...nova partida
Renovamos a aposta do Tear 4, em 2013, e que a boa conversa nos traga e a quem mais se aproximar desse tom, um trabalho em que o que fala importa mais que 'quem' fala e que nos reste dele, a causa e o movimento. Pois o que espera, do real, é bem-vindo e resulta em mais trabalho.
“É
importante o 'teorema iminente' que está aqui sobre o tear, no meio do trabalho,
ou seja, aquilo que vai, daqui a pouco, se a sorte lhe sorrir, entrelaçar uma
palavra errante, pontuar associações livres e curiosas, à espera”.(D.Sibony)
Portanto, "Cem vezes sobre o tear, repõe teu trabalho" http://tear4-psicanalise.blogspot.com.br/2011/06/cem-vezes-sobre-o-tear-repoe-teu.html
Nosso endereço: Rua Fernandes Tourinho,470 - Belo Horizonte
Telefones de contato:(031) 32812212 e (031)3223-8088
Portanto, "Cem vezes sobre o tear, repõe teu trabalho" http://tear4-psicanalise.blogspot.com.br/2011/06/cem-vezes-sobre-o-tear-repoe-teu.html
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Telefones de contato:(031) 32812212 e (031)3223-8088
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